Zarah Motta, 15 anos


Zarah Motta, 15 anos


Desde pequena, então, como observadora e iniciante nos desenhos, já pude conhecer um pouco a respeito do graffiti.
Mas foi aos 14 anos que tive um maior contato com ele, na escola, através do projeto AVE (Artes Visuais Estudantis), com o professor Dinei Fera.
Essa introdução do graffiti na escola já foi um importante passo para a difusão da arte de rua, a luta contra esse preconceito na sociedade e também a inclusão dos jovens nesse meio.
Aos poucos, as pessoas estão respeitando mais as obras artísticas e entendendo o quanto elas são importantes na nossa vida e como amenizam as situações à nossa volta.
Eu fico feliz por ser uma representante das mulheres no graffiti, mas, por outro lado, triste ao ver que há tão poucas graffiteiras por aí.

Então espero poder continuar nesse caminho e espalhar arte pelos papeis e paredes e muros onde for possível para trazer outras pessoas, principalmente mulheres, que ajudem a valorizar os nossos artistas e seus trabalhos.


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